É um curso como já disse anteriormente, nunca me arrependi de estar fazendo-o, só queria que fosse mais real, menos discursivo e mais prático... Quando falo discurso não é o discurso inovador, que transforma que nos leva a novos horizontes, mas sim o discurso “apaixonado” “fantasioso” , a “verborréia” sanguinolenta. Precisamos de prática, uma prática começada por todos, onde não há superiores, nem inferiores, onde nos vejamos como co-participantes do processo e não competidores.... É complicado falar de professores, pois não podemos julgá-los pelo pouco tempo que passaram ou passam conosco, só no final do curso e na prática de cada um e no decorrer dos anos é que poderemos num futuro próximo tirar uma determinada conclusão, assim como os professores com seus alunos. Quanto ao estágio em Educação Infantil, eu não seria prepotente o suficiente para dizer que superei as expectativas, pelo contrário tive muitas falhas, como terei em tantas outras etapas da vida, mas o bom é saber que encontrei pessoas compreensivas e que me fizeram e vão me fazer crescer: as professoras coordenadoras do estágio, a regente, a monitora e as crianças : a alegria maior do estágio. Não gosto de criticar as escolas , nem os professores, pois o estágio é uma etapa , um tempo, quanto ao professor ele está constante em todos os tempos e etapas da sala de aula. Portanto a consciência entre o melhorar ou piorar deve partir dele, ou da direção que deve instigá-lo juntamente com os pais e alunos... O estagiário na sua prática corrida, não tem como resolver isso de maneira satisfatória, apenas dar algumas pinceladas de contribuição.